Monday, November 20, 2006
AUTO PARA MARIA - CORDEL DE AMOR
O espetáculo é uma viajem por costumes, histórias e tradições do folclore brasileiro e tem ,ainda, como condução do enredo, sutis reflexões tecidas acerca da condição do brasileiro.
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Em uma pequena cidade do interior Brasil é dia de festa, dança-se a ciranda, e então Maria é abordada pela Pomba do Divino (Festa do Divino), que a convoca a apresentar-se ao “anjo menino”. Na mesma noite, José, declara seu amor a Maria e promete lhe ser fiel, entregando-lhe o coração, a sorte e o destino.
A abordagem do pássaro à Maria faz-se à moda de brinquedo encontrado em várias histórias da cultura popular brasileira: Maria não aceita colocar sua mão em laço cor de rosa que o pássaro lhe oferece. Esta, após tentativa do pássaro com fitas de outras cores, aceita o convite ao lhe ser oferecida fita de cor dourada.
Maria chega à morada do anjo ao entardecer, (após uma viajem pontuada por dança de arcos de flores de congada) lá, um tesouro lhe é entregue: Uma abóbora, fruto irmão da rosa e primo do melão. Maria deve guardar a abóbora em segredo até madurar, pois dentro desta dorme o tesouro mais lindo. O Anjo lhe indica o caminho a seguir. Em terras onde é fértil o pinhão, a abóbora deverá brotar e o segredo será revelado.
José vem ao encontro de Maria com sua “Mulinha de Ouro” (folclore de bumba-meu-boi – Minas Gerais) e juntos, os personagens iniciam uma viajem pelo Brasil.
Em sua viajem, José e Maria deparam-se com inúmeras figuras do folclore e da cultura popular brasileira, como o Caipora (que entrega a Maria um som mágico ao qual ela deve tocar quando de ajuda precisar), o maldoso Cazumbá (figura da festa de boi), a Iara ou Mãe D´água,que, sob as águas do Rio Amazonas entrega a José um Muiraquitã (pequeno sapo de Jade esculpido pelas amazonas – símbolo de boa sorte, longevidade e hospitalidade) a fim de que o mesmo encontre sempre porta aberta em sua jornada de amor, Figuras de Reisado (três meninos – Pedintes de Reis), a Ciganinha do Egito (figura do folclore de Pastoril) e devotos do Círio de Nazareth, entre outros.
Todo o texto é pontuado por músicas colhidas do cancioneiro popular brasileiro, entre elas: cirandas, coco, músicas de reisado, fandango, de pastoril, dança de fitas, marchinha de carnaval, frevo, congada, etc.
Durante a viajem, o casal pega uma carona com figuras do folclore da festa de Chegança, onde três marinheiros conduzem a “Nau Catarineta” ao Sul do Brasil, lá onde o tesouro deverá se revelar.
Ao chegar ao sul o tesouro se revela: dentro da abóbora dorme um lindo bebê. O segredo guardado é o ser humano, suas dores e paixões.
A abordagem do pássaro à Maria faz-se à moda de brinquedo encontrado em várias histórias da cultura popular brasileira: Maria não aceita colocar sua mão em laço cor de rosa que o pássaro lhe oferece. Esta, após tentativa do pássaro com fitas de outras cores, aceita o convite ao lhe ser oferecida fita de cor dourada.
Maria chega à morada do anjo ao entardecer, (após uma viajem pontuada por dança de arcos de flores de congada) lá, um tesouro lhe é entregue: Uma abóbora, fruto irmão da rosa e primo do melão. Maria deve guardar a abóbora em segredo até madurar, pois dentro desta dorme o tesouro mais lindo. O Anjo lhe indica o caminho a seguir. Em terras onde é fértil o pinhão, a abóbora deverá brotar e o segredo será revelado.
José vem ao encontro de Maria com sua “Mulinha de Ouro” (folclore de bumba-meu-boi – Minas Gerais) e juntos, os personagens iniciam uma viajem pelo Brasil.
Em sua viajem, José e Maria deparam-se com inúmeras figuras do folclore e da cultura popular brasileira, como o Caipora (que entrega a Maria um som mágico ao qual ela deve tocar quando de ajuda precisar), o maldoso Cazumbá (figura da festa de boi), a Iara ou Mãe D´água,que, sob as águas do Rio Amazonas entrega a José um Muiraquitã (pequeno sapo de Jade esculpido pelas amazonas – símbolo de boa sorte, longevidade e hospitalidade) a fim de que o mesmo encontre sempre porta aberta em sua jornada de amor, Figuras de Reisado (três meninos – Pedintes de Reis), a Ciganinha do Egito (figura do folclore de Pastoril) e devotos do Círio de Nazareth, entre outros.
Todo o texto é pontuado por músicas colhidas do cancioneiro popular brasileiro, entre elas: cirandas, coco, músicas de reisado, fandango, de pastoril, dança de fitas, marchinha de carnaval, frevo, congada, etc.
Durante a viajem, o casal pega uma carona com figuras do folclore da festa de Chegança, onde três marinheiros conduzem a “Nau Catarineta” ao Sul do Brasil, lá onde o tesouro deverá se revelar.
Ao chegar ao sul o tesouro se revela: dentro da abóbora dorme um lindo bebê. O segredo guardado é o ser humano, suas dores e paixões.
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O TEXTO
Todo escrito em cordel de onze sílabas, (mesclando os estilos galope à beira-mar e gabinete), o texto, de Paula Giannini, aborda tradições ligadas a festas populares brasileiras, fazendo um passeio pelo folclore de todo o território nacional; abordando a realidade brasileira, sem situar a cena regionalmente,e, tecendo , ainda, uma delicada crítica social, ao abordar questões como a necessidade da fé, a fome, a simplicidade do povo, a condição e o sofrimento humanos.
A peça aborda tradições populares como O Reisado, Congada, Pastoril, Dança de fitas, Sírio de Nazareth, Ciranda, Fandango, Marujada, Figuras do folclore, crenças, Bumba-meu-boi, Festa do Divino, etc.
A TRAMA
“Maria”, uma menina do interior do Brasil é convocada pela “Pomba do Divino” (Festa do Divino) a encontrar um anjo que lhe confia uma grande missão: Levar em segredo um tesouro que deverá se revelar nas terras onde é farto o Pinhão. Durante sua viajem ao Paraná, Maria e seu noivo José, que viajam em uma “Mulinha de Ouro”, (tradição do Bumba-Meu-Boi) encontram inúmeros personagens do folclore brasileiro e da cultura popular brasileira, entre eles o Caipora, Boi-Bumbá, Cazumbá, a Iara, figuras de Reisado, de Pastoril, Congada, Chegança, etc.
A peça é um musical em forma de folguedo, onde músicos e atores cantam e dançam músicas do cancioneiro folclórico brasileiro, danças colhidas da tradição e da cultura popular brasileira (dança de fitas, congada, reisado, ciranda, tambor de umbigada, coco, chegança, frevo, ciranda, marchinha, etc)
O Trabalho é baseado no trabalho de Pesquisa do Professor Inami Custódio Pinto (renomado folclorista paranaense, hoje o mais antigo folclorista em atividade no Brasil), em conjunto com a autora do texto (Paula Giannini) e o elenco da Palco Produções.
A DIREÇÃO
A direção, de Amauri Ernani, impinge um toque de intenso lirismo ao espetáculo, que, ágil e dinâmico, mescla a interpretação dos atores à música ao vivo.
O diretor optou, ainda, por inserir recursos de vídeo, ilustrando cenas e vivificando a história contada, conduzida através das tradições folclóricas brasileiras.
O espetáculo é concebido como “espetáculo festa”, mesclando momentos de dança e folguedo à cenas de intensa singeleza.
Todo escrito em cordel de onze sílabas, (mesclando os estilos galope à beira-mar e gabinete), o texto, de Paula Giannini, aborda tradições ligadas a festas populares brasileiras, fazendo um passeio pelo folclore de todo o território nacional; abordando a realidade brasileira, sem situar a cena regionalmente,e, tecendo , ainda, uma delicada crítica social, ao abordar questões como a necessidade da fé, a fome, a simplicidade do povo, a condição e o sofrimento humanos.
A peça aborda tradições populares como O Reisado, Congada, Pastoril, Dança de fitas, Sírio de Nazareth, Ciranda, Fandango, Marujada, Figuras do folclore, crenças, Bumba-meu-boi, Festa do Divino, etc.
A TRAMA
“Maria”, uma menina do interior do Brasil é convocada pela “Pomba do Divino” (Festa do Divino) a encontrar um anjo que lhe confia uma grande missão: Levar em segredo um tesouro que deverá se revelar nas terras onde é farto o Pinhão. Durante sua viajem ao Paraná, Maria e seu noivo José, que viajam em uma “Mulinha de Ouro”, (tradição do Bumba-Meu-Boi) encontram inúmeros personagens do folclore brasileiro e da cultura popular brasileira, entre eles o Caipora, Boi-Bumbá, Cazumbá, a Iara, figuras de Reisado, de Pastoril, Congada, Chegança, etc.
A peça é um musical em forma de folguedo, onde músicos e atores cantam e dançam músicas do cancioneiro folclórico brasileiro, danças colhidas da tradição e da cultura popular brasileira (dança de fitas, congada, reisado, ciranda, tambor de umbigada, coco, chegança, frevo, ciranda, marchinha, etc)
O Trabalho é baseado no trabalho de Pesquisa do Professor Inami Custódio Pinto (renomado folclorista paranaense, hoje o mais antigo folclorista em atividade no Brasil), em conjunto com a autora do texto (Paula Giannini) e o elenco da Palco Produções.
A DIREÇÃO
A direção, de Amauri Ernani, impinge um toque de intenso lirismo ao espetáculo, que, ágil e dinâmico, mescla a interpretação dos atores à música ao vivo.
O diretor optou, ainda, por inserir recursos de vídeo, ilustrando cenas e vivificando a história contada, conduzida através das tradições folclóricas brasileiras.
O espetáculo é concebido como “espetáculo festa”, mesclando momentos de dança e folguedo à cenas de intensa singeleza.
A MÚSICA
Ritmos brasileiros diversos mesclam-se, no espetáculo, à história contada, tais como: frevo, maracatu, fandango, congada, coco de embolada, ciranda, marchinha, etc.
A recriação musical é toda feita à partir do cancioneiro popular brasileiro.
CENÁRIOS, FIGURINOS E ADEREÇOS
Composições assinadas por Tony Lucas, deverão construir o figurino, baseado nas roupagens de reisado, com vívidos toques que aludem à religiosidade e à rica fé do povo brasileiro.
Assim, a composição, toda em algodão cru, é artesanalmente bordada com figuras de santos, fitas e rendas tingidas uma a uma, tendo cada um dos atores um trabalho em tons de cor específica.
Os adereços, de Andreza Crocetti, transformarão os atores em personagens diversos, através de máscaras, adereços de cabeça, colares, estandartes, etc. Todos baseados nas festas populares brasileiras, bem como em crendices do povo.
O artista plástico Haroldo Bramucci assina esculturas utilizadas como adereços, tais como a cabeça da “Mulinha de Ouro” e cavalos que deverão integrar o cenário.
Ritmos brasileiros diversos mesclam-se, no espetáculo, à história contada, tais como: frevo, maracatu, fandango, congada, coco de embolada, ciranda, marchinha, etc.
A recriação musical é toda feita à partir do cancioneiro popular brasileiro.
CENÁRIOS, FIGURINOS E ADEREÇOS
Composições assinadas por Tony Lucas, deverão construir o figurino, baseado nas roupagens de reisado, com vívidos toques que aludem à religiosidade e à rica fé do povo brasileiro.
Assim, a composição, toda em algodão cru, é artesanalmente bordada com figuras de santos, fitas e rendas tingidas uma a uma, tendo cada um dos atores um trabalho em tons de cor específica.
Os adereços, de Andreza Crocetti, transformarão os atores em personagens diversos, através de máscaras, adereços de cabeça, colares, estandartes, etc. Todos baseados nas festas populares brasileiras, bem como em crendices do povo.
O artista plástico Haroldo Bramucci assina esculturas utilizadas como adereços, tais como a cabeça da “Mulinha de Ouro” e cavalos que deverão integrar o cenário.
No cenário, escadas enfeitadas com flores artesanais (flores confeccionadas por Marília Rydlewski) compõem a cena, emolduradas por dois tapetes verticais, cujos desenhos homenageiam os tapetes de serragem de Corpus Crhisti. Tais tapetes serão construídos artesanalmente em retalhos amarrados, à moda do artesanato nordestino.
A ILUMINAÇÃO
Assinada por Adriano Fabrício, impõe vívidas cores ao cordel, criando momentos e ambientes oníricos, pintando a cena com extrema beleza plástica. A idéia é situar regionalmente, através das cores da luz a viajem dos personagens através do Brasil.
TRILHA SONORA
Além das músicas do cancioneiro folclórico brasileiro, captadas e recriadas por Amauri Ernani, que insere toques e efeitos que transportam a cena, cruamente brasileira, a imagética de sonho e mistério.
FICHA TÉCNICA
“...E onde mais encontrar amor, paixão e medo?
A paixão do homem, este é o segredo.
Tem tudo o homem dentro do coração:
A guerra, a paz, o desatino e a compaixão...”
A paixão do homem, este é o segredo.
Tem tudo o homem dentro do coração:
A guerra, a paz, o desatino e a compaixão...”
FICHA TÉCNICA
TEXTO – PAULA GIANNINI
DIREÇÃO – AMAURI ERNANI
PESQUISA – INAMI CUSTÓDIO PINTO e PAULA GIANNINI
ELENCO
PAULA GIANNINI
AMAURI ERNANI
MAYRA VILELLA
MICHELLE CABRAL
DIREÇÃO – AMAURI ERNANI
PESQUISA – INAMI CUSTÓDIO PINTO e PAULA GIANNINI
ELENCO
PAULA GIANNINI
AMAURI ERNANI
MAYRA VILELLA
MICHELLE CABRAL
SHIRLEY BONANI
ERIS D´SOUZA
ANDREZA CROCETTI
TONY LUCAS
EDSON VANZO
TRILHA SONORA - AMAURI ERNANI
(À PARTIR DO CANCIONEIRO POPULAR BRASILEIRO)
ILUMINAÇÃO - ADRIANO FABRÍCIO
FIGURINOS - TONY LUCAS
ADEREÇOS - ANDREZA CROCETTI
PRODUÇÃO - PALCO PRODUÇÕES
OPERADOR DE SOM – MARINA CROCETTI
OPERADOR DE LUZ – ADRIANO FABRÍCIO
OPERADOR DE VÍDEO – WALFFE CAVALCANTI
TRILHA SONORA - AMAURI ERNANI
(À PARTIR DO CANCIONEIRO POPULAR BRASILEIRO)
ILUMINAÇÃO - ADRIANO FABRÍCIO
FIGURINOS - TONY LUCAS
ADEREÇOS - ANDREZA CROCETTI
PRODUÇÃO - PALCO PRODUÇÕES
OPERADOR DE SOM – MARINA CROCETTI
OPERADOR DE LUZ – ADRIANO FABRÍCIO
OPERADOR DE VÍDEO – WALFFE CAVALCANTI
EXPOSIÇÃO DE ARTE POPULAR
O estado homenageado (primeiro de uma série) será Pernambuco em especial a arte das cidades de Olinda, Bezerros e Caruaru (Auto do Moura).
A primeira exposição traz obras de artistas pernambucanos consagrados como o Mestre Manuel Eudócio, Severino Vitalino (Filho do Mestre Vitalino, Obras da Família Erimendes, J. Borges e família, Lula Andrade, Família Andrade, Paulo Gomes e Manu da Ribeira, entre outros. São obras representantes da arte Naif e da arte Figurativa, tais como: entalhes em madeira, esculturas em casca de cajazeiro (árvore do cajá), esculturas em barro, xilogravuras, cerâmicas, máscaras de papangus, miniaturas, entre outras. Além de fotos, ilustrações e vídeo exibido durante a exposição com sonoplastia de banda de pífanos.
CARUARU
O maior sítio de arte figurativa das Américas (UNESCO) abriga o Auto do Moura onde vivem e trabalham mais de 3.000 artesãos, “seguidores” do Mestre Vitalino. Mestres na moldagem do barro, ofício passado de pai para filho, de mestre para pupilo. São obras que retratam o cotidiano brasileiro, em especial o nordestino, figuras do bumba-meu-boi, de reisado, etc. A beleza , criatividade e o colorido das obras dos artistas de Caruaru encantam todo o planeta. OLINDA
Abriga o mercado da Ribeira, onde se encontram mestres entalhadores em madeira, retratando em arte Naif cenas do cotidiano, a religiosidade popula,r além de cenas de anônimos do carnaval de Olinda.
O maior sítio de arte figurativa das Américas (UNESCO) abriga o Auto do Moura onde vivem e trabalham mais de 3.000 artesãos, “seguidores” do Mestre Vitalino. Mestres na moldagem do barro, ofício passado de pai para filho, de mestre para pupilo. São obras que retratam o cotidiano brasileiro, em especial o nordestino, figuras do bumba-meu-boi, de reisado, etc. A beleza , criatividade e o colorido das obras dos artistas de Caruaru encantam todo o planeta. OLINDA
Abriga o mercado da Ribeira, onde se encontram mestres entalhadores em madeira, retratando em arte Naif cenas do cotidiano, a religiosidade popula,r além de cenas de anônimos do carnaval de Olinda.
BEZERROS
Possui um rico celeiro de artistas e artesãos que expressam seus trabalhos retratando a cultura e o folclore nordestino. O artesanato é rico e diversificado: Máscaras de carnaval (papangus), Xilogravura, Literatura de cordel, Cerâmica, Madeira e Cera.
PERNAMBUCO
Possui um rico celeiro de artistas e artesãos que expressam seus trabalhos retratando a cultura e o folclore nordestino. O artesanato é rico e diversificado: Máscaras de carnaval (papangus), Xilogravura, Literatura de cordel, Cerâmica, Madeira e Cera.
PERNAMBUCO
A riqueza da arte no estado do Pernambuco não tem limites, são obras em barro, madeira, xilogravura, papel machê, tecelagem, bonequeiros, brinquedos artesanais, mamulengos, etc. A Associação Cultural Teatro Cultura, através desta ação, traz até Curitiba um retrato do Brasil como um todo, feito em retalhos, valorizando o artista popular e a riqueza inigualável da cultura popular brasileira.
PALESTRAS
(Somente em Curitiba)
As palestras são ministradas por Andréa Custódio Pinto e Inami Custódio Pinto (folclorista de notório saber) e serão abertas ao público em geral e direcionadas especialmente à professores da rede pública de ensino através de convite direto enviado a tais instituições e à secretaria municipal e estadual de ensino. Bem como à coordenação dos núcleos de regionais da FCC.
TEMÁTICA A SER ABORDADA NAS PALESTRAS.
DANÇAS E RITMOS BRASILEIROS
Um universo extremamente lúdico, criativo e diverso, fruto das diversas raízes étnicas formadoras do povo brasileiro, cujas variantes, em todo território nacional, criaram formas extremamente elaboradas de danças, músicas, folguedos, poesia, etc.
TEMAS ENFOCADOS
·A CONGADA (folguedo na forma de cortejo), onde os participantes, cantando e dançando, homenageiam, São Benedito. Sua instrumentação varia em cada região, havendo destaque para a percussão, estimulando muitos momentos de bailados vigorosos e manobras complicadas.
·O REISADO (Seguindo a tradição secular ibérica, cortejos que vão de casa em casa, fazendo em cantoria a “pedição” de abertura de porta e louvação aos donos das casas. Cantam o nascimento do Menino Jesus, numa fusão de temas sacros e profanos)
·O PASTORIL (Grupo de meninas trajadas à moda de pastoras idealizadas, que vão de casa em casa cantando loas, recebidas pela comunidade com doces e bebidas. Acompanhadas por conjunto de sopros, fazem suas loas com cantorias e bailados)
·A CAVALHADA (Que reelaboram os relatos das lutas de Carlos Magno, e os Pares de França contra os Mouros (lutas de Mouros e Cristãos) estruturando-se simbólica e cenicamente a rivalidade em dois campos que se opõem, nas investidas que cada grupo faz ao campo adversário e na oposição das cores: azul e vermelho. O conflito é acirrado, com mortes, raptos, prisões,
embaixadas e resgates)
·O BUMBA-MEU-BOI (Manifestação folclórica em que são representados, com danças, cantos e declamações, os acontecimentos ligados à vida, morte e ressureição de um boi.; recebe várias denominações regionais: boi, boi-bumbá, boi-calemba, boi mamão, boi-de-reis, boi-pintadinho, boi-surubim, reis-de-boi. Criação inteiramente nacional, o bumba-meu-boi é considerado o auto popular ou dança dramática de maior significação estética e social do folclore brasileiro).
·CHEGANÇA (Cenas marítimas, culminando pela abordagem dos mouros, que são vencidos e batizados. Os episódios mais curiosos são a descoberta do contrabando dos guardas-marinha, as lutas e brigas entre oficiais, a tempestade, as canções líricas, etc.)
·DANÇA DE FITAS (Dançada como complemento de todas as danças de congadeiros. O mastro é sustentado ao centro por um menino "Pai João". Do seu topo saem pares de fitas que são seguras por meninas, geralmente oito ou doze. É dirigida por um guião que dá todas as ordens do comando da dança, bem como as autoriza a assaltar, isto é, visitar as casas.)
·CANCIONEIRO POPULAR – Côco, Maracatu, Frevo, Ciranda, fandango, etc.
·FANDANGO - O fandango é uma determinação ampla, que assume vários aspectos em todo o Brasil. No Norte e Nordeste está ligado a um bailado conhecido por marujada, chegança ou ainda barca. No Sul; nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul; o fandango é uma festa em que se executam várias danças regionais.
·Entre outras tantas que povoam o imaginário popular brasileiro.
TEMÁTICA A SER ABORDADA NAS PALESTRAS.
DANÇAS E RITMOS BRASILEIROS
Um universo extremamente lúdico, criativo e diverso, fruto das diversas raízes étnicas formadoras do povo brasileiro, cujas variantes, em todo território nacional, criaram formas extremamente elaboradas de danças, músicas, folguedos, poesia, etc.
TEMAS ENFOCADOS
·A CONGADA (folguedo na forma de cortejo), onde os participantes, cantando e dançando, homenageiam, São Benedito. Sua instrumentação varia em cada região, havendo destaque para a percussão, estimulando muitos momentos de bailados vigorosos e manobras complicadas.
·O REISADO (Seguindo a tradição secular ibérica, cortejos que vão de casa em casa, fazendo em cantoria a “pedição” de abertura de porta e louvação aos donos das casas. Cantam o nascimento do Menino Jesus, numa fusão de temas sacros e profanos)
·O PASTORIL (Grupo de meninas trajadas à moda de pastoras idealizadas, que vão de casa em casa cantando loas, recebidas pela comunidade com doces e bebidas. Acompanhadas por conjunto de sopros, fazem suas loas com cantorias e bailados)
·A CAVALHADA (Que reelaboram os relatos das lutas de Carlos Magno, e os Pares de França contra os Mouros (lutas de Mouros e Cristãos) estruturando-se simbólica e cenicamente a rivalidade em dois campos que se opõem, nas investidas que cada grupo faz ao campo adversário e na oposição das cores: azul e vermelho. O conflito é acirrado, com mortes, raptos, prisões,
embaixadas e resgates)
·O BUMBA-MEU-BOI (Manifestação folclórica em que são representados, com danças, cantos e declamações, os acontecimentos ligados à vida, morte e ressureição de um boi.; recebe várias denominações regionais: boi, boi-bumbá, boi-calemba, boi mamão, boi-de-reis, boi-pintadinho, boi-surubim, reis-de-boi. Criação inteiramente nacional, o bumba-meu-boi é considerado o auto popular ou dança dramática de maior significação estética e social do folclore brasileiro).
·CHEGANÇA (Cenas marítimas, culminando pela abordagem dos mouros, que são vencidos e batizados. Os episódios mais curiosos são a descoberta do contrabando dos guardas-marinha, as lutas e brigas entre oficiais, a tempestade, as canções líricas, etc.)
·DANÇA DE FITAS (Dançada como complemento de todas as danças de congadeiros. O mastro é sustentado ao centro por um menino "Pai João". Do seu topo saem pares de fitas que são seguras por meninas, geralmente oito ou doze. É dirigida por um guião que dá todas as ordens do comando da dança, bem como as autoriza a assaltar, isto é, visitar as casas.)
·CANCIONEIRO POPULAR – Côco, Maracatu, Frevo, Ciranda, fandango, etc.
·FANDANGO - O fandango é uma determinação ampla, que assume vários aspectos em todo o Brasil. No Norte e Nordeste está ligado a um bailado conhecido por marujada, chegança ou ainda barca. No Sul; nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul; o fandango é uma festa em que se executam várias danças regionais.
·Entre outras tantas que povoam o imaginário popular brasileiro.